Opinião do Dj alma: É um filme fantástico e cheio de efeitos especiais. A História te prende na cadeira para esperar um final inesperado. Muito bom mesmo. Eu assisti em meu pc alguns dias atrás.
Nota do Dj alma: Nota 10
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Men in Black III | |||||
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Homens de Negro 3 (PT) MIB³ - Homens de Preto 3 (BR) | |||||
Pôster de divulgação. | |||||
Estados Unidos 2012 • cor • 103 min | |||||
Produção | |||||
Direção | Barry Sonnenfeld | ||||
Produção | Walter F. Parkes Laurie MacDonald | ||||
Produção executiva | Steven Spielberg G. Mac Brown | ||||
Roteiro | Etan Cohen Baseado nos quadrinhos deLowell Cunningham | ||||
Elenco original | Will Smith Tommy Lee Jones Josh Brolin Jemaine Clement Michael Stuhlbarg Emma Thompson | ||||
Género | Ação, ficção científica | ||||
Idioma original | Inglês | ||||
Música | Danny Elfman | ||||
Figurino | Mary E. Vogt | ||||
Cinematografia | Bill Pope | ||||
Edição | Don Zimmerman | ||||
Estúdio | Amblin Entertainment Hemisphere Media Capital Parkes + MacDonald Imagenation | ||||
Distribuição | Columbia Pictures | ||||
Lançamento | 25 de maio de 2012 25 de maio de 2012 | ||||
Orçamento | US$ 225 milhões[1] | ||||
Receita | US$ 620.067.030[2] | ||||
Cronologia | |||||
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IMDb: (inglês) (português) | |||||
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Men in Black III, ou MIB3 (no Brasil, MIB³ - Homens de Preto 3, em Portugal Homens de Negro 3), é um filme estadunidense de 2012, de açãoe ficção científica, dirigido por Barry Sonnenfeld e estrelando Tommy Lee Jones e Will Smith. É a continuação do filme Men in Black II, dez anos após seu lançamento, com Josh Brolin e Jemaine Clement, e Barry Sonnenfeld volta como diretor e Steven Spielberg como produtor executivo. É o terceiro filme da Columbia Pictures baseado na popular série Men in Black da Malibu Comics, criada por Lowell Cunningham. É também o primeiro filme de Will Smith como protagonista em mais de três anos.[3] As filmagens começaram em Nova Iorque em 16 de novembro de 2010. Assim como nos dois filmes anteriores, a atração passa em Manhattan, Nova York.
Enredo
16 de julho de 1969, o Agente K (Tommy Lee Jones) prendeu Boris o Animal (Jemaine Clement) em Cabo Canaveral, na Flórida antes de configurar o escudo ArcNet, que protegia a Terra de uma invasão dos bogloditas, a raça de Boris, que destruiria o planeta. Mais de 40 anos depois, Boris foge da prisão Lunar Max na Lua e chega na Terra, com a intenção de vingar-se de K - que tirou seu braço esquerdo durante sua prisão. Depois de investigar um acidente de nave espacial, em Nova York, K deduz que Boris tenha saído da prisão, e ele se arrepende de não tê-lo matado em 1969.
No dia seguinte, o agente J (Will Smith) percebe que K não está mais em seu apartamento. Ele chega na sede da MIB e descobre que K está morto há mais de 40 anos. A agente O (Emma Thompson),torna-se a nova chefe da MIB após a morte do agente Zed.Logo depois em uma conversa com o Agente J,a Agente O deduz que houve uma fratura no espaço-tempo continuum com base no desejo insaciável de J de tomar achocolatado para aliviar suas dores de cabeça. J chega à conclusão de que Boris adquiriu um dispositivo de viagem no tempo e viajou de volta para 1969 para matar K, resultando em uma inevitável invasão da Terra, devido à ausência do ArcNet. J vai até Obadias Prince (Lanny Flaherty), um negociante do mercado negro que vendeu o dispositivo de viagem no tempo para Boris, e adquire o seu próprio. Como o dispositivo de viagem no tempo precisa de uma certa quantidade de velocidade para ser ativado, J salta do prédio da Chrysler para fazer a viagem no tempo. Ele viaja a15 de julho de 1969 - um dia antes do incidente envolvendo Boris e o Agente K.
Ao voltar no tempo, J viaja para Coney Island, sabendo que Boris estará cometendo um assassinato com base no relatório do incidente original que ele acessou de então. No entanto, o jovem de K (Josh Brolin) e o ameaça com um neuralizador. No último segundo, J convence K para parar o processo quando ele revela a verdade de sua missão. Eles eventualmente trabalham juntos para seguir a trilha de Boris. As pistas os levam a um estrangeiro previdente chamado Griffin (Michael Stuhlbarg), que está com o ArcNet. Sendo capaz de prever acontecimentos futuros, Griffin fala que Boris está chegando ao local e foge dali.
Com base nas pistas deixadas por eles, os agentes localizam Griffin, que lhes dá um escudo que tem que ser colocado sobre o lançamento do foguete Apollo 11 em menos de seis horas. Ao chegar no Cabo Canaveral, os dois agentes e Griffin são rapidamente presos por policiais militares. O coronel (Mike Colter), no entanto, permite que os dois agentes sigam com a sua missão depois que Griffin usa seu poder premonitório para lhes mostrar "o quão importante eles são". O coronel compartilha uma longa olhada com Griffin, o seu comportamento imediatamente suaviza, e ele parece ter um interesse mais pessoal para auxiliar os agentes J e K em sua missão. A razão para isto é revelado pouco tempo depois.
J e K chegam à plataforma de lançamento, mas são confrontados separadamente pelos Boris de 1969 e o do futuro. Boris atinge J com os seus espinhos, J pula da plataforma e usa a máquina do tempo para viajar de volta para o começo da luta e evita os espinhos antes de empurrar o criminoso fora da plataforma para os gases de escape de fogo do foguete. Entretanto, como o Boris do passado e K ainda estavam lutando, ele rompe uma mangueira de abastecimento, fazendo com que um spray de nitrogênio líquido congele o braço esquerdo de Boris e o quebre. K, em seguida, com êxito coloca o ARCnet sobre o foguete, que implanta depois de atingir a atmosfera da Terra. O coronel fica satísfeito com K, que por sua vez, o convida para juntar-se a agência. No entanto Boris emerge da câmara de explosão e mata o coronel antes que ele se transforme em sua verdadeira forma estranha só para ser desintegrado por K dentro de segundos. Um garoto chamado James (Cayen Martin) sai de uma van militar perto de sua localização à procura de seu pai. Ele puxa o relógio do bolso e é revelado que no início do filme tinha sido transmitido ao Agente J por seu pai. Isso revela James para ser Agente J como um menino e o coronel para ser seu pai. O jovem James está lentamente hipnotizado por K, enquanto o agente J mais velho olha com tristeza a uma distância de percepção de que ele só viu seu própio pai morrer e que o agente K suavizou o trauma de James. Especificamente, K neuraliza o jovem J / James, dizendo-lhe que seu pai era um herói e um grande homem, então anda com ele ao longo da praia segurando sua mão.
J retorna aos dias de hoje, onde ele se encontra com seu parceiro no restaurante habitual. Lá, ele mostra á K o relógio de bolso de seu pai. O agente, em troca, lhe diz que ele foi uma honra tê-lo encontrado naquele dia fatídico. Ao sair da lanchonete, Griffin diz ao espectador que tudo está bem com o mundo, exceto por um inevitável impacto de um asteróide na Terra, pois K esqueceu de deixar uma gorjeta. Mas quando K retorna para deixar sua gorjeta, o asteróide se choca com um satélite, evitando assim a catástrofe.
Elenco
- Will Smith como Agente J
- Tommy Lee Jones como Agente K
- Josh Brolin como Jovem Agente K
- Jemaine Clement como Boris o Animal
- Emma Thompson como Agente O
- Michael Stuhlbarg como Griffin
- Mike Colter como Coronel
- Nicole Scherzinger como Lily, A Namorada de Boris
- Michael Chernus como Jeffrey Price
- Alice Eve como Jovem Agente O
- Bill Hader como Andy Warhol
Referências
- ↑ Ronald Grover e Lisa Richwine (28 de maio de 2012). "Men in Black" sequel powers past "Avengers" (em inglês). Reuters. Página visitada em 14 de junho de 2012.
- ↑ MIB 3 (2012) (em inglês). Box Office Mojo. Página visitada em 14 de junho de 2012.
- ↑ Curiosidades de Homens de Preto 3 no AdoroCinema. Página visitada em 25-5-2012
Ligações Externas
- Men in Black III (em inglês) no Internet Movie Database
- Homens de Preto 3 no AdoroCinema
- Trilha Sonora
Crítica: Homens de Preto 3 pelo Falando de cinema
Quando um estúdio cria um filme com propósito de torná-lo uma franquia, obviamente a ideia é que os lucros se tornem exorbitantes, seja com a bilheteria, seja com produtos licenciados (brinquedos, roupas, acessórios, álbuns de figurinhas, etc). A Sony não pensou diferente quando lançou o primeiro Homens de Preto, apostando no carisma do ator Will Smith, que tinha se tornado sinônimo de boas bilheterias depois do bem sucedidoIndependence Day, e na premissa interessante que adaptava as histórias em quadrinhos de um grupo de agentes secretos do governo que controlam a atividade extraterrestre em nosso planeta.
Embora o primeiro filme tenha sido sucesso, foi feita uma continuação às pressas dois anos depois sem metade do carisma da aventura original e que no máximo repetia uma ou outra piada que havia dado certo (como as menções a celebridades exóticas que seriam, na verdade, ets disfarçados entre nós). O resultado, apesar de não ter se tornado um fracasso total, foi a perda de credibilidade dos personagens e o limbo cinematográfico por mais de 10 anos.
Como a maioria dos expectadores tem a memória muito fraca, o estúdio resolveu apostar e trazer os Homens de Preto de volta, mas desta vez apostando em uma trama mais ambiciosa e com bons personagens coadjuvantes. Homens de Preto 3 acaba sendo uma boa surpresa para quem não tinha nenhuma esperança de que sairia algo bom dali.
Mas Homens de Preto 3 não é um retorno apenas da franquia aos cinemas, mas também do seu diretor, Barry Sonnenfeld, afastado desde Homens de Preto 2 e que estava se dedicando exclusivamente para produções de TV. Pode-se dizer que depois de Tim Burton, Sonnenfeld é o cineasta que melhor sabe explorar personagens excêntricos, haja visto o bom trabalho com A família Addams nos cinemas e com as séries de TV The Tick ePushing Daisies. O novo filme dos agentes K e J é um deleite de personagens estranhos e, por que não, adoráveis, como o alien Griffin, interpretado com maestria pelo sempre excelente Michael Stuhlbarg, que rouba cada cena do filme a partir do momento em que aparece. O personagem, que tem o poder de imaginar cenários diversos de futuros possíveis (entrando em miúdos, é capaz de olhar através dos multiversos), tem as melhores sequencias do longa e está ligado diretamente à grande surpresa do terceiro ato.
Tommy Lee Jones tem pouco a fazer no filme, já que a trama explora viagens temporais e uma versão mais jovem de seu personagem, que ficou a cargo de Josh Brolin, que se sai bem imitando o jeitão sério de K. O ator ainda é capaz de uma façanha impressionante: conseguir uma química tão boa com Will Smith quanto a do veterano colega (resta saber em como será o desenvolvimento da franquia daqui para a frente, se o personagem de Brolin realmente agradar). Will Smith repete os maneirismos e trejeitos já vistos em outros tantos de seus trabalhos, e sua presença serve mais para criar a identificação com o publico com a nova proposta do longa.
Como os antecessores, um grande destaque do filme são os efeitos especiais, principalmente se você assistir em IMAX. A sequência do pulo no tempo, uma queda vertiginosa que vai fazer a audiência pirar, se torna ainda mais impressionante na tela gigante. O design dos personagens também está mais bem detalhado e inspirado. O vilão, além de muito bem interpretado pelo pouco conhecido ator Jemaine Clement (que fez a voz de Nigel, a Cacatua vilã de Rio), tem a aparência grotesca e o timbre de voz necessários para causar asco e risos na mesma medida, algo similar ao que aconteceu no primeiro filme. Aliás, ter um vilão que funciona é vital para fazer o filme funcionar, o que não havia acontecido com o seu antecessor.
Homens de Preto 3 tem pontos positivos suficientes para fazer a alegria da Sony em 2012, que ainda conta com O espetacular Homem Aranha para fazer bonito nas bilheterias mundiais. A grande pergunta: como o filme se sairá competindo com o fenômeno Os Vingadores, que ainda está fazendo muita grana nos cinemas mesmo com mais de 1 mês em cartaz? A briga vai ser boa.
Tommy Lee Jones tem pouco a fazer no filme, já que a trama explora viagens temporais e uma versão mais jovem de seu personagem, que ficou a cargo de Josh Brolin, que se sai bem imitando o jeitão sério de K. O ator ainda é capaz de uma façanha impressionante: conseguir uma química tão boa com Will Smith quanto a do veterano colega (resta saber em como será o desenvolvimento da franquia daqui para a frente, se o personagem de Brolin realmente agradar). Will Smith repete os maneirismos e trejeitos já vistos em outros tantos de seus trabalhos, e sua presença serve mais para criar a identificação com o publico com a nova proposta do longa.
Como os antecessores, um grande destaque do filme são os efeitos especiais, principalmente se você assistir em IMAX. A sequência do pulo no tempo, uma queda vertiginosa que vai fazer a audiência pirar, se torna ainda mais impressionante na tela gigante. O design dos personagens também está mais bem detalhado e inspirado. O vilão, além de muito bem interpretado pelo pouco conhecido ator Jemaine Clement (que fez a voz de Nigel, a Cacatua vilã de Rio), tem a aparência grotesca e o timbre de voz necessários para causar asco e risos na mesma medida, algo similar ao que aconteceu no primeiro filme. Aliás, ter um vilão que funciona é vital para fazer o filme funcionar, o que não havia acontecido com o seu antecessor.
Homens de Preto 3 tem pontos positivos suficientes para fazer a alegria da Sony em 2012, que ainda conta com O espetacular Homem Aranha para fazer bonito nas bilheterias mundiais. A grande pergunta: como o filme se sairá competindo com o fenômeno Os Vingadores, que ainda está fazendo muita grana nos cinemas mesmo com mais de 1 mês em cartaz? A briga vai ser boa.
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